Moças 'moleques' Sobressaem Que Nem sequer Toda Garota

10 May 2019 11:38
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<h1>'Aceito E Honro A Minha Celulite, Faz Parcela De Mim', Diz Bianca Bin</h1>

<p>Rio - Duas vezes por m&ecirc;s, a esquina das ruas do Ouvidor e do Mercado &eacute; do samba. Uma movimenta&ccedil;&atilde;o que se intensifica ainda mais a frequ&ecirc;ncia da revitalizada Estrada do Ros&aacute;rio — e vem sendo liderada pelo batuque do grupo Samba do Ouvidor. A democr&aacute;tica roda dos pi&aacute;s ajudou a fazer com que a &aacute;rea, vizinha &agrave; Pra&ccedil;a 15, mudasse de cara: outrora um deserto, hoje fervilha de op&ccedil;&otilde;es gastron&ocirc;micas e culturais.</p>

<p>Quem vai almo&ccedil;ar fica para o samba. “Come&ccedil;amos h&aacute; seis anos tocando pela porta da livraria Folha Seca (na Rodovia do Ouvidor) e nos chamavam de malucos: ‘Cara, poder&aacute; apostar: ningu&eacute;m vai l&aacute; acompanhar voc&ecirc;s. Deu no que deu: hoje neste local t&aacute; a todo o momento cheio! ”, diz o cavaquinista e vocalista da trupe, Gabriel Cavalcante, 27 anos, cujo repert&oacute;rio &eacute; formado por sambas bem antigos, de artistas como Candeia, Manac&eacute;ia e Mestre Fuleiro.</p>

<p>Quem vai, recomenda — ainda mais em raz&atilde;o de tem o similarmente democr&aacute;tico batuque do restaurante Samba Caff&eacute;, ali mesmo pela Ouvidor (que oferece hoje hip hop pela via, para todos). “Tem cerveja gelada, gente bela, sambas &oacute;timos. E &eacute; uma novidade sair para sambar num territ&oacute;rio hist&oacute;rico”, diz a pedagoga Erica Nunes, 33, moradora da Ilha do Governador.</p>

<p>Tem quem venha at&eacute; de outros estados. Como a advogada Ita Mendon&ccedil;a, 35, de Bel&eacute;m do Par&aacute;. “Vim no Carnaval e amei. Para que pessoas quer desbravar a &aacute;rea, n&atilde;o faltam op&ccedil;&otilde;es gastron&ocirc;micas. Na Ouvidor, tem lugares como o Antigamente e a Toca do Baiacu, que serve uma ex&oacute;tica feijoada marinha. Obter E Vender Cabelo , tem a Via do Ros&aacute;rio.</p>

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<p>Peixes, massas, pizzas e carnes espalham-se pelos card&aacute;pios de endere&ccedil;os como a Brasserie Ros&aacute;rio e o Lampadosa. Este, por sinal, um dos preferidos da sambista Lu Carvalho, 44 anos. A sobrinha de Beth Carvalho lan&ccedil;a o CD de estreia, ‘O Samba Que Eu Entendo, e mora na retirado Barra da Tijuca, contudo ainda frequenta a &aacute;rea. “Esse territ&oacute;rio &eacute; Saiba Como Cuidar Dos Cachos , parece que voc&ecirc; est&aacute; fora do Rio, uma del&iacute;cia”, elogia. As tr&ecirc;s ruas s&atilde;o quota da hist&oacute;ria do Rio.</p>

<p>“ Rotina Para Tomar conta Da Pele Do Rosto De modo Adequada da &aacute;rea foram montados em pr&eacute;dios do s&eacute;culo 19, que eram farm&aacute;cias, sal&otilde;es de barbeiros”, diz Simone de Almeida, s&oacute;cia do Lampadosa. L&aacute;, n&atilde;o tem m&uacute;sica ao vivo, entretanto rola som local com jazz. “Estamos dando glamour ao Centro. Cada avenida daqui tem teu charme, que o samba faz continuar ainda maior”. 52,90 para duas) a come&ccedil;ar por meio-dia.</p>

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